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Após ações arbitrárias vindas do supremo, manifestantes bloqueiam vias e rodovias em todo Brasil

População se mobiliza pacificamente em prol da liberdade e da defesa dos direitos constitucionais, após ações autocráticas de membro do supremo.


A escalada de protestos e manifestações pacíficas que ocorrem no Brasil desde o dia 31 de outubro, em decorrência das dúvidas que pairam sobre a integridade do processo eleitoral brasileiro, ganharam um novo capítulo, após o milhões de brasileiros tomarem as ruas no último dia 15, e devido a isto, um membro do supremo ter determinado uma série de ações inconstitucionais, de forma autocrática, afins de identificar supostos lideres, com a intenção de desmantelar as mobilizações populares, que contam com o amparo da Constituição Federal.

Diante da escalada do autoritarismo, que cerceia os direitos de livre manifesto da população, com uma série de medidas que atestam certo desespero de alguns magistrados, ante ao clamor da população por total transparência de todo o processo eleitoral, com a abertura dos códigos-fonte das urnas as Forças Armadas, e higidez na conduta do poder judiciário, as mobilizações pacíficas, que desde o começo contaram com o apoio de vários segmentos da sociedade cresceram, e agora, após ações que expurgaram qualquer resquício de credibilidade do sistema eleitoral e judiciário do país, movimentos grevistas começam a se formar em todo Brasil, iniciado pelas paralisações dos caminhoneiros e bloqueios civis em rodovias, todos realizados de forma pacífica, se somando as mobilizações pacíficas em frente aos quartéis, já estabelecidas em todo país há semanas.


A situação econômica e social do país tem se deteriorado rapidamente, principalmente em virtude das mazelas advindas da equipe de transição de Lula da Silva, que demonstra total falta de compromisso com a Responsabilidade Fiscal, e inabilidade com o Mercado em geral, onde a cada fala, promessa ou atitude, gera prejuizos na casa de centenas de bilhões de reais a economia brasileira, lembrando que tal equipe de transição tomou proporções inimagináveis na história, sendo cinco vezes maior que qualquer outra na história da democracia, gerando imenso prejuízo ao erário.

Diante de todo este cenário desolador e devastador que o Brasil está enfrentando, restou a população continuar nas ruas, afinal, somente diante de mobilizações com alta adesão popular que o Supremo e os demais poderes da República, que devem estar sempre a serviço do povo e para o povo, passam cumprir com as suas obrigações, tal qual ocorreu em 2014 e 2015, quando a população foi as ruas pedir o afastamento da então Presidente da República Dilma Rousseff.